Fabricantes de dispositivos móveis como smartphones, tablets, e-readers, fones de ouvido, câmeras digitais, consoles de videogames e alto-falantes portáteis terão dois anos para implementar o padrão. Para notebooks, a regra valerá a partir de 40 meses. Além disso, consumidores também poderão escolher se desejam adquirir novos equipamentos eletrônicos com ou sem carregador.
A onda dos computadores vestíveis (dispositivos que tomam a forma de roupas e acessórios de vestimenta) vai ganhando força. Depois dos relógios inteligentes caírem no gosto das grandes fabricantes, start-ups buscam lançar outros acessórios inteligentes de vestuário.
Uma das empresas, a Mota, tenta viabilizar por meio de financiamento coletivo a produção de um anel esperto, que se comunica com smartphones e tablets.
O Mota Ring é como ter uma telinha enrolada no dedo que emite notificações sobre ligações, e-mails, SMS e redes sociais. Assim, o usuário pode ficar livre da prática de sempre conferir o que acontece no celular.
A telinha também é sensível ao toque, o que pode ser usado para expandir algumas notificações. Ao receber, por exemplo, a notificação de uma ligação, o usuário desliza o dedo sobre o anel para ver quem está ligando.
O Mota se conecta por Bluetooth ao smartphone e é compatível com iPhone e Android. O carregamento da bateria também não exige fio –basta colocar o anel sobre o acessório. A autonomia da bateria, porém, não é divulgado.
A meta do projeto é de US$ 100 mil –até a conclusão deste texto haviam sido levantados US$ 95 mil. O prazo de entrega é abril do ano que vem.