O sistema de internet orbital da SpaceX seria testado em parceria com a ONG internacional “Luta Pela Paz”, em São Paulo (SP), conectando um centro comunitário que atende a cerca de 40 alunos. A Anatel afirma que aguarda uma deliberação sobre o direito de exploração de sistemas de satélites não geoestacionários no País.
Em breve, um em cada 15 pontos de luz no céu será um satélite ao invés de uma estrela, afirma astrônoma: Samantha Lawler acredita que o surgimento de megaconstelações de satélites, como os da internet orbital da Starlink, terá um impacto “devastador” na pesquisa astronômica e mudará completamente como veremos o céu noturno. Lawler reconhece o benefício de levar internet a áreas remotas, mas é crucial que órgãos reguladores limitem a quantidade de satélites visíveis em órbita. As informações são do site Futurism.
Rede de internet orbital de Elon Musk poderia “detectar” serras elétricas ilegais na Amazônia: Fábio Faria, ministro das Comunicações, afirma que os satélites da Starlink possuem lasers que conseguiriam detectar o “barulho” de serras elétricas. Com essa informação, o Governo poderia monitorar o uso de serras legais e ilegais na Amazônia, contribuindo para a redução do desmatamento na região. As informações são do site Época Negócios.
Uma parceria com a SpaceX poderia conectar escolas rurais, comunidades indígenas e outros locais remotos no Brasil através do sistema de internet orbital da Starlink. A parceria também poderia auxiliar no monitoramento e preservação da Amazônia. Faria afirma que Elon Musk deverá fazer uma visita ao Brasil em breve. As informações são do site Folha de São Paulo.
“Estamos querendo fazer uma parceria com eles [SpaceX], com o governo brasileiro, para conectar todas as escolas rurais que estão faltando, as comunidades indígenas, todos os locais remotos no Brasil”, afirmou Faria em uma rede social nesta segunda-feira (15).