O dispositivo sem bateria pode detectar e transmitir informações de integridade e micromovimentos teciduais de pontos cirúrgicos profundos. Esse tipo de monitoramento após uma operação tem o potencial de prevenir infecções ou outras complicações rapidamente por profissionais da saúde.
Tratamentos baseados em computadores e smartphones são eficazes na redução de sintomas depressivos: de acordo com uma pesquisa publicada pela Associação Americana de Psicologia, intervenções digitais possuem um papel valioso na oferta de tratamentos, especialmente quando acompanhadas por algum tipo de orientação humana. Embora não sejam tão eficazes quanto a psicoterapiaface a face, essas ferramentas oferecem uma alternativa à crescente demanda por soluções de problemas relacionados à saúde mental durante a pandemia.
As intervenções digitais normalmente exigem que os pacientes façam login em um programa de software, site ou aplicativo para ler, assistir, ouvir e interagir com o conteúdo estruturado como uma série de módulos ou aulas.
Os pesquisadores realizaram uma meta-análise de 83 estudos testando aplicativos digitais para o tratamento da depressão, datando de 1990 e envolvendo mais de 15.000 participantes no total, 80% adultos e 69,5% mulheres. As informações são do site ScienceDaily.
“O ano de 2020 marcou 30 anos desde que o primeiro artigo foi publicado sobre uma intervenção digital para o tratamento da depressão. Ele também marcou um ponto de inflexão sem paralelo na conversão mundial de serviços de saúde mental de entrega face a face para soluções digitais remotas em resposta à pandemia COVID-19 “, disse o autor principal Isaac Moshe, MA, doutorando da Universidade de Helsinque. “Dada a adoção acelerada de intervenções digitais, é oportuno e importante perguntar até que ponto as intervenções digitais são eficazes no tratamento da depressão, se podem fornecer alternativas viáveis para psicoterapia face a face fora do laboratório e quais são as fatores-chave que moderam os resultados. “
Próxima área com sistema aberto pode ser a saúde, preveem especialistas: assim como o mercado de finanças precisou se adaptar ao “open banking”, a “open health” quebraria silos de dados em grandes empresas da área. O sistema traria vantagens como redução de preços em planos de saúde para pessoas com bons hábitos. As informações são do site Mobile Time.
“A saúde talvez seja a bola da vez pela granularidade das informações. Não é pensar só na cura, mas na prevenção. Tem um potencial de acelerar muito rápido. É um setor que precisou se adaptar muito rapidamente pela pandemia”, disse Luciano Alves, country manager da Zabbix na América Latina, durante painel no 5×5 Tec Summit.
O Ministério da Saúde sofreu um suposto ataquecibernético na madrugada de sexta-feira (10). Usuários de internet que tentam acessar o site oficial Ministério acabam encontrando uma página com o recado:
“Os dados internos dos sistemas foram copiados e excluídos. 50 TB de dados está (sic) em nossas mãos”.
Até o momento, não há informações sobre como o ataque foi realizado e a página com o recado continua online. Como é possível observar, o problema se trata de um DNS Hijacking: um atacante ganha a capacidade de redirecionar o tráfego para uma página não autorizada.
O TecMundo entrou em contato com o Lapsus Group para apurar o suposto recolhimento de 50 TB de dados do Ministério Saúde. Quando tivermos mais evidências, poderemos confirmar a informação.
O acesso do grupo Lapsus, formado por colombianos e um espanhol, permite o controle do DNS (sistema de nomes de domínio). Durante a madrugada de hoje (10), profissionais de TI conseguiram descobrir que o registro MX foi modificado – isso significa que qualquer email enviado para um endereço saude.gov acabaria nas mãos dos atacantes.
Segundo o deputado Eduardo Bismarck (PDT), que presidirá a comissão, o objetivo é garantir que “a máquina sirva ao ser humano”. O grupo de deputados e senadores irá acompanhar futuras atualizações do marco legal da inteligência artificial e projetos que abordem o tema nos setores de saúde, educação e segurança. As informações são do site Agência Câmara de Notícias.
Segundo Bismarck, o grupo tem o objetivo de buscar sempre um ordenamento jurídico atualizado sobre o tema. “Que a máquina sirva ao ser humano. A tecnologia da inteligência artificial tem um crescimento exponencial. O objetivo da frente é que o Congresso se una e proponha uma legislação que ajude no desenvolvimento do País”, afirmou.
Usando garrafas PET, água, guardanapo de papel e secador de cabelo, aprenda a fazer um experimento que mostra as substâncias tóxicas da fumaça do cigarro. Depois de assistir a este vídeo, você entenderá o porquê do fumante passivo também sofrer com os males do cigarro.
Profissionais ganharam aparelho, mas não conseguem acessar informações durante as consultas porque UBSs não têm serviço de internet sem fio
Sem contar com Wi-Fi nos postos de saúde onde trabalham, profissionais do programa Mais Médicos não conseguem usar parte dos recursos oferecidos no tablet dado pelo Ministério da Saúde para auxiliá-los no atendimento aos pacientes.
No aparelho ficam disponíveis materiais de consulta referentes a protocolos clínicos, informações sobre doenças e tradutor português-espanhol, entre outros recursos.
Parte do material, porém, só pode ser acessada se o aparelho estiver conectado à internet sem fio, tecnologia inexistente na maioria das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) onde os médicos atuam.
Levantamento feito pela reportagem nas 48 cidades do Estado de São Paulo que receberam profissionais do programa mostra que apenas a minoria conta com o serviço. Das 36 prefeituras que responderam, apenas oito têm internet Wi-Fi em todos os seus postos de saúde. Outras seis têm a tecnologia em algumas unidades e 22 não possuem o serviço em nenhuma UBS.
“O tradutor do espanhol para o português, por exemplo, só funciona se tiver internet. Isso acaba dificultando um pouco nosso trabalho porque, quando surge alguma dúvida, temos de interromper a consulta, às vezes sair da sala, para pedir ajuda a um colega. Todos são sempre muito solícitos, mas o serviço no tablet facilitaria”, diz uma médica cubana que trabalha na zona norte de São Paulo.
Com cem profissionais do programa Mais Médicos, a capital é um dos municípios que não têm internet Wi-Fi em nenhum de seus postos de saúde. Em todo o Estado, são 356 profissionais já em atendimento, além de 216 que devem começar a trabalhar ainda neste mês.
Aplicativo. Outro recurso do tablet indisponível para os médicos que não têm internet em seus postos é o aplicativo Telessaúde, no qual os profissionais podem enviar suas dúvidas para os supervisores.
O Código Internacional de Doenças (CID-10) também só pode ser consultado quando há rede Wi-Fi disponível.
Médicos de cidades em que as UBSs têm internet dizem que os recursos do tablet facilitam o trabalho. “Quando preciso consultar detalhes sobre alguma doença ou então tirar uma dúvida do idioma, o tablet já está na mão, agiliza a própria consulta”, afirma a médica cubana Mercedes Perez Calero, de 44 anos, que trabalha em Guarulhos, onde 20 dos 67 postos têm internet grátis.
Investimento. Segundo o Ministério da Saúde, até agora, 4.974 médicos já receberam o tablet em todo o País. Cada aparelho custou R$ 1.450, num investimento total de R$ 7,2 milhões. Outros cerca de 1,6 mil médicos que estão no Brasil pelo programa também vão receber o equipamento, diz a pasta.
Questionado sobre a dificuldade de uso do material pelos médicos, o ministério informou que todo o material está disponível para acesso remoto.
O Estado navegou no tablet e confirmou que o tradutor, o aplicativo Telessaúde e o CID-10 não funcionam sem internet. Já as portarias e vídeos sobre os programas do ministério, protocolos clínicos, cadernos de atenção básica e produções científicas estão disponíveis no tablet mesmo no formato offline.
Ainda segundo o ministério, o equipamento tem tecnologia 3G e cabe ao médico contratar um pacote de dados móveis para ativar o serviço.
Além de dar aula na faculdade, desenvolver websites para empresas, tenho alguns projetos na internet que toco com alguns amigos, e quando vou para lá, sempre vou de bicicleta e hoje filmei meu caminho só para ver como ficava.