Ao revisar dados obtidos há 38 anos pelo primeiro telescópio espacial infravermelho, o astrônomo Michael Rowan-Robinson detectou “algo estranho” além de Urano e que poderia ser o planeta teorizado. Cientistas estimam que se o Planeta Nove realmente existir, ele deve possuir uma massa várias vezes maior do que a da Terra, com uma órbita que dura milhares de anos. As informações são do site Gizmodo.
Claro, o Planeta Nove é apenas uma resposta ao dilema de por que as órbitas de alguns objetos são instáveis. Uma teoria alternativa é que em vez do Planeta Nove é na verdade um anel de destroços . Outros sugeriram que o “planeta” poderia ser um buraco negro do tamanho de uma bola de boliche .
Johan Rockström, do Centro de Resiliência de Estocolmo, começou a investigar o risco que corremos ao quebrar o equilíbrio natural e a capacidade de resiliência da Terra. Seu influente estudo, publicado em 2009, definiu nove limites ou parâmetros interconectados que são essenciais para manter a estabilidade do planeta.
Além da identificação destes nove processos, os peritos definiram medidas quantitativas muito específicas para cada um deles. Os especialistas delimitaram uma área de atuação segura e uma área de risco, que por sua vez está a crescer em perigo.
Se não cruzarmos essas fronteiras, dizem eles, a humanidade poderá prosperar por gerações. Fonte BBC.
Temos a ilusão que o planeta terra e redondo, um lindo planeta esférico e azul, mas se tiramos toda a água do planeta, veja o que sobra. Também é interessante verificar as temperaturas conforme o gráfico animado abaixo. é uma visão assustadora do planeta Terra sem as águas. Cientistas dizem que a Terra parece uma batata?
Uma animação divulgada pela agência espacial européia (ESA, na sigla em inglês) mostrou pela primeira vez a variação da força da gravidade na Terra e como ela deforma o planeta. A escala em que o modelo foi apresentado dá a impressão que a Terra é muito mais deformada do que é, na realidade, mas isso foi proposital, segundo os cientistas. Dados do satélite GOCE mostram como a gravidade afeta a Terra em diferentes partes do globo. A gravidade é mais forte nas áreas pintadas de AMARELO e diminui até as áreas pintadas em AZUL. A pesquisa irá auxiliar na compreensão do comportamento do planeta, marés e movimentos sísmicos.
“É apenas um modelo que aumenta a escala para destacar o que se quer mostrar. Se em vez de colocar nele a representação da gravidade, colocássemos a da altitude, os Andes apareciam como um calombo e o Oceano Pacífico como uma depressão”, explicou João Steiner, professor titular do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG).
A deformação parece tão grande porque foi feita um aumento de escala em uma direção apenas, a do raio da Terra.
“A altura dos Andes e do Pacífico são cerca de mil vezes menores do que o raio da Terra. Se você fizesse uma foto da Terra do espaço e multiplicasse por 100 a altura dos Andes e do Pacífico nessa direção, você começaria a enxergá-los pois eles passaram a ter 10% do raio da do planeta.”, conforme explica Steiner.