Reatores nucleares rápidos, tecnologia muito segura desenvolvida na década de 60, está sendo reavaliada por duas startups, Oklo e TerraPower (esta última fundada por Bill Gates). Atualmente, a Rússia é o único país que produz eletricidade com reatores rápidos, mas a China e Índia têm planos para construir seus próprios reatores.
A perfuração até camadas profundas da Terra é muito difícil para brocas tradicionais. Pesquisadores do MIT estão testando feixes de energia direcionada para vaporizar a rocha, em um processo chamado de espalação. Uma das tecnologias utilizadas seria o girotron, que aquece o plasma dentro de reatores nucleares. De acordo com o MIT, há tanto calor abaixo da superfície da Terra, que captar apenas 0,1% poderia suprir as necessidades de energia do mundo inteiro por mais de 20 milhões de anos.
A técnica como meio de comunicação sem fio possui aplicações onde transmissões eletromagnéticas convencionais não são viáveis ou em cenários críticos de segurança, como dentro de contenções de reatores nucleares, cofres e anteparas de estruturas marítimas. As informações são do site ScienceDaily.