No comunicado, publicado na manhã desta segunda-feira, o empresário alega que a empresa está resistindo e frustrando seus direitos de informação sobre usuários, especialmente sobre contas falsas e de spam. Por causa dessa violação, Musk reserva-se ao direito de rescindir o acordo de compra.
Segundo Musk, a taxa de 30% cobrada de desenvolvedores na App Store seria equivalente a um “imposto sobre a internet” e “literalmente 10 vezes maior do que deveria ser”. Nos últimos anos, à medida que a Apple se prepara para entrar no mercado de veículos elétricos, a companhia tem recebido críticas do empresário – funcionários que “não conseguem trabalhar na Tesla, vão para a Apple”, o “cemitério da Tesla”, disse Musk no passado.
O conselho de administração da companhia teria se reunido com o empresário neste domingo e um anúncio oficial poderá ser feito ainda hoje ou durante a semana, antes da divulgação do resultado trimestral da companhia, programada para esta quinta-feira. Musk divulgou na semana passada que possui uma linha de crédito de 46,5 bilhões de dólares para fechar a compra do Twitter em dinheiro.
Especialistas da área estão receosos com a supervisão do processo, o impacto potencial sobre participantes e se a sociedade já debateu suficientemente as consequências e riscos de “fundir” grandes empresas de tecnologia com o cérebro humano. O objetivo inicial Neuralink é permitir que pessoas paralisadas controlem seus computadores e dispositivos móveis por meio de sinais cerebrais. No entanto, Elon Musk já sinalizou que sua visão de futuro é alcançar uma “simbiose” com inteligências artificiais.
Elon Musk é eleito “Pessoa do Ano” pela revista Time: ao trabalhar em veículos elétricos, foguetes, implantes neurais e acumular a maior fortuna individual no mundo, nenhum outro indivíduo teria moldado narrativas tão distintas ao redor do planeta nos últimos doze meses como Musk, justifica a revista.
Neuralink pretende instalar chips cerebrais em humanos já em 2022: segundo Elon Musk, os primeiros pacientes dos implantescérebro-máquina da companhia serão pessoas com lesões graves na medula espinhal, como tetraplégicos. Musk acredita que a tecnologia deverá progredir rapidamente após a instalação dos primeiros dispositivos em humanos. As informações são do site Futurism.
“Esperamos ter isso em nossos primeiros humanos – que serão pessoas com lesões graves na medula espinhal, como tetraplégicos, tetraplégicos – no próximo ano.”
Ex-engenheiros da Tesla questionam segurança do sistema de piloto automático: Elon Musk estaria insistindo na ideia de que os veículos da marca deveriam ser capazes de se guiarem autonomamente apenas com câmeras comuns, sem o benefício de outros sensores, já que humanos podem dirigir com apenas dois olhos. Outra crítica seria a de que Musk não gostava de como os outros sensores atrapalhavam a estética e design dos veículos. As informações são do jornal The New York Times.
Em e-mail vazado, Elon Musk alerta que SpaceX está à beira da falência: o problema seria a falta de progresso em relação aos motores Raptor que serão utilizados na espaçonave Starship, ainda em desenvolvimento. Uma revisão completa do projeto seria necessária. A situação é tão crítica, que a SpaceX precisará atingir uma taxa de lançamento de um voo a cada duas semanas no próximo ano para evitar um desastre financeiro. As informações são do site Futurism.
Tesla muda de processadoresIntel para AMD em veículos: os dois modelos mais populares, S e Y, passarão a utilizar processadores AMD Ryzen em seus sistemas de infoentretenimento. A mudança pode ser baseada em problemas de abastecimento de semicondutores e desempenho: Elon Musk afirma que é possível jogar “The Witcher 3” e “Cyberpunk 2077” nesses veículos. As informações são do site Electrek.
Rede de internet orbital de Elon Musk poderia “detectar” serras elétricas ilegais na Amazônia: Fábio Faria, ministro das Comunicações, afirma que os satélites da Starlink possuem lasers que conseguiriam detectar o “barulho” de serras elétricas. Com essa informação, o Governo poderia monitorar o uso de serras legais e ilegais na Amazônia, contribuindo para a redução do desmatamento na região. As informações são do site Época Negócios.