A discussão gira em torno da conciliação entre proteção e transparência do processo eleitoral, determinando por quanto tempo e quais informações podem ser disponibilizadas ao público sem ferir a proteção aos dados pessoais dos candidatos durante as eleições. Outro ponto controverso é o nível de detalhamento das prestações de contas de campanhas que poderá ser divulgado.
0,1% dos 25 milhões de usuários do app serão escolhidos aleatoriamente para testar a versão beta. O tribunal espera disponibilizar uma nova versão do app para todos os eleitores antes do pleito deste ano (2 de outubro), com melhorias em acessibilidade, biometria e estabilidade – o e-Título ficou extremamente instável durante as eleições municipais de 2020.
“O Brasil não é casa da sogra”, afirmou o ministro Luís Roberto Barroso. Qualquer plataforma que não se submeta às leis brasileiras deveria ser “simplesmente suspensa”, reforçou o ministro. A suspensão do aplicativo de mensagens também seria uma medida viável durante as eleições deste ano — o Telegram tem ignorado as tentativas de notificação realizadas pelo TSE para cooperação no combate à desinformação.
TSE firma convênio com USP para testar eleição via mobile em 2024: o tribunal firmou um convênio com a Universidade de São Paulo para digitalizar o processo eleitoral brasileiro, permitindo a votação através de aplicativos. A parceria faz parte do projeto “Eleições do Futuro”, lançado no ano passado, que busca por soluções de segurança, sigilo e eficiência no voto. As informações são do site Mobile Time.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou hoje (13) o novo modelo de urna eletrônica que será usado nas eleições de 2022: além do modelo “UE2020” possuir um processador mais rápido, o terminal do mesário possui uma tela com comandos sensíveis ao toque. Essa funcionalidade em particular permitirá mais rapidez na identificação de eleitores, diminuindo o tempo de espera em filas. As informações são da Agência Brasil e do TSE.