Esses semicondutores podem ser produzidos utilizando técnicas simples como evaporação ou impressão. A pesquisa abre um novo caminho para a criação de eletrônicos flexíveis e transparentes para roupas e embalagens ou biocompatíveis com corpo humano.
O Laboratório Nacional de Los Alamos nos EUA está utilizando os chamados “terremotos silenciosos” — atividade sísmica que pode durar horas, dias ou até meses — para treinamento do modelo. O sistema já conseguiu “prever” tremores que aconteceram no passado, utilizando dados de terremotos reais gravados desde a década de 90, com uma antecipação de um pouco mais de uma semana.
Um sistema de aprendizado de máquina se inspirou em teias de aranha para desenhar o dispositivo nanomecânico que é capaz de vibrar em isolamento extremo de qualquer tipo de ruído. A descoberta tem implicações para o estudo da gravidade, matéria escura, internet quântica e navegação. As informações são do site Phys.
O material é o vidro mais duro e com a maior condutividade térmica já criado, possuindo aplicações práticas em diversos dispositivos eletrônicos. O Instituto para Ciência de Carnegie, onde foi sintetizado, está na vanguarda do campo, utilizando técnicas de laboratório que simulam as condições de temperatura e pressão extremas encontradas no núcleo de planetas. As informações são do site Phys.
“A impressão comum do vidro é que, em relação a outros materiais em sua vida, ele parece fácil de quebrar”, disse Wolynes, professor de ciências da Fundação Bullard-Welch de Rice e professor de química. “A realidade é que quando é feito recentemente e não está arranhado, o vidro é muito forte.”
Além de ser uma alternativa aos isolantes feitos de derivados do petróleo, o material é ecologicamente sustentável, possui propriedades repelentes à água, de isolamento térmico e proteção contra incêndios. A fabricante de materiais de construção alemã Bachl Group irá produzir o isolante em escala industrial. As informações são do site Phys.
“Este novo processo, baseado no da indústria de plásticos, permite a produção econômica de placas isolantes em escala industrial”, explica o chefe do grupo de pesquisa, professor Alireza Kharazipour. “Especialmente no campo do isolamento na construção, isso garante que os materiais de isolamento naturais não sejam mais apenas produtos de nicho.” Além disso, os novos produtos de pipoca têm propriedades repelentes de água, o que abre ainda mais oportunidades de aplicações práticas e prolonga sua vida útil.
O método envolve feixes de laser direcionados a dois pequenos cones de ouro que emitem plasma de hidrogênio entre si. Apesar de os cones evaporarem após a fusão, o custo final pode ser considerado “desprezível” na operação de uma usina de energia, já que um pequeno grão de ouro pode ser utilizado para a fabricação de milhares de cones.
Assim, junto com a fusão, a equipe chinesa também precisava descobrir como fazer isso com um orçamento e lasers menos potentes. Eventualmente, eles se voltaram para um processo inicialmente desenvolvido em 1997 por Zhang Jie, um renomado físico chinês. As informações são do site Futurism.
Qual é a descoberta, ou invenção, que vai transformar a humanidade? por Paul Davies, físico – Universidade do Arizona
Aliens vivendo na Terra
Charles Darwin, 150 anos atrás, nos deu uma teoria convincente sobre a evolução. Mas a origem da vida continua sendo um dos maiores mistérios de todos os tempos.
Os cientistas estão convencidos de que todas as espécies têm a mesma origem e fazem parte de uma só linha evolutiva. Mas e se não tiver sido assim?
E se a vida na Terra tiver começado não uma, mas duas (ou várias) vezes? Eu acho bastante provável que o nosso planeta possua uma segunda biosfera, com criaturas que surgiram e evoluíram à parte das espécies que conhecemos; o produto de uma segunda gênese.
Esses organismos aliens podem estar em nichos onde a vida como a conhecemos não poderia existir, devido ao excesso de calor, frio, acidez ou outras variáveis. Também podem estar bem debaixo do nosso nariz – ou até dentro dele. E, se a vida pôde começar duas vezes na Terra, isso torna bem mais provável que exista também em outros lugares.
Descobrir a segunda biosfera nos daria propriedade para afirmar: não estamos sozinhos no Universo.