O material pode detectar luz de maneira semelhante ao olho humano. Apesar da inspiração biológica, o dispositivo será destinado a sistemas de visão avançados em câmeras e robôs. A perovskita é um mineral muito eficiente na absorção de luz e também tem o potencial de revolucionar o mercado de células fotovoltaicas.
Pesquisadores criam primeiros “robôs vivos” que podem se reproduzir: os chamados de “xenobots”, organismos que contém o genoma completo e inalterado de uma espécie de anura (sapo), mas projetados por uma inteligência artificial, acabaram demonstrando uma forma inteiramente nova de autorreplicaçãobiológica, nunca antes vista em plantas ou animais. A descoberta é promissora no desenvolvimento de uma IA que possa criar ferramentas biológicas no campo da medicina regenerativa e para o tratamento de lesões traumáticas, câncer e envelhecimento. As informações são do Instituto Wyss de Harvard.