A empresa de segurança chinesa Pangu Lab afirma que o “Bvp47” é sofisticado, subvertendo sistemas de forma altamente direcionada em todo o mundo, pelo menos desde 2007, e já teria sido implantado contra mais de 287 alvos em 45 países, incluindo China, Alemanha, Japão, Índia e Rússia.
O Canadá ultrapassou os EUA como o destino mais desejado, seguido por Austrália, Alemanha e Reino Unido. O estudo realizado pelo Boston Consulting Group e The Network também aponta que 93% desses profissionais na região pretendem mudar de empresa nos próximos dois a três anos.
Segundo a ministra do Interior Nancy Faeser, o aplicativo estaria violando leis alemãs — a reportagem da Reuters não especifica quais. O bloqueio seria “claramente um último recurso” acrescentou Faeser, mas o país está avaliando junto à União Europeia como regular o Telegram.
Novo governo recém formado na Alemanha pede a proibição de vigilânciabiométrica em toda a Europa: a intenção é impedir a instalação de sistemas abrangentes de vídeo e o uso de registro biométrico para fins de vigilância, enfatizando a importância do anonimato tanto em público quanto online. O movimento europeu “ReclaimYourFace” também pede por disposições igualmente contrárias aos usos prejudiciais de inteligências artificiais, incluindo sistemas de pontuação social não apenas por governos, mas também por entidades privadas. As informações são do site Euractiv.
“Rejeitamos a vigilância por vídeo abrangente e o uso de reconhecimento biométrico para fins de vigilância. O direito ao anonimato, tanto nos espaços públicos quanto na internet, deve ser garantido ”, diz o acordo.
Alemanha cria teste de velocidade de internet oficial e quer obrigar provedores a dar descontos quando velocidades baixarem: o aplicativo fará uma série de 20 testes durante dois dias consecutivos. Se as velocidades ficarem abaixo de 90% das taxas prometidas, clientes terão direito a um desconto. As informações são do site Bleeping Computer.
A nova lei entrará em vigor em dezembro de 2021 e, considerando que os reguladores apresentaram a minuta em setembro, eles foram rápidos em adotá-la e fazer as coisas seguirem em frente.
Trecho da A5 perto de Frankfurt é adaptado para a recarga em movimento de caminhões com motores elétricos. Governo busca soluções para diminuir emissões de poluentes pelo transporte de cargas.
A primeira autobahn elétrica da Alemanha, voltada para o transporte de cargas, foi inaugurada nesta terça-feira (07/05/2019) perto de Frankfurt.
Na verdade trata-se de um trecho de 5 km na autobahn A5, no estado de Hessen. Em ambos os lados da pista foram colocados cabos aéreos, semelhantes aos usados pelos bondes elétricos.
Caminhões com motores elétricos poderão se acoplar aos cabos aéreos e recarregar suas baterias ao passarem pelo trecho. Cinco transportadoras participarão de uma fase de testes, executada pelo Ministério do Meio Ambiente da Alemanha.
Os caminhões do teste têm tecnologia híbrida (motores elétricos e a combustão), e o trecho com os cabos serve para o recarregamento das baterias, que podem então ser utilizadas. Quando elas ficarem vazias é acionado o motor a combustão.
O ministério quer testar modelos para o transporte de cargas nas estradas e investiu 50 milhões de euros em três trechos de testes. Um deles é o que fica perto de Frankfurt, e os outros dois serão construídos nos estados de Schleswig-Holstein e Baden-Württemberg.
O objetivo final é encontrar soluções para o transporte de cargas que sejam ao mesmo tempo pouco poluidoras e que emitam poucos ruídos. Os testes também vão avaliar se a mudança atrapalha o trânsito e qual o custo adicional de manutenção das rodovias.
Segundo o ministério, o transporte de cargas têm aumentado nos últimos anos é um grande emissor de gases do efeito estufa.
O ministério justificou a opção pela A5 com o forte tráfego, de mais de 130 mil veículos por dia, dos quais 13 mil caminhões, pelo trecho.
“Se funcionar aqui, funciona em qualquer lugar”, disse um responsável.
Se funcionar, isso não significa que todas as autobahns do país teriam que ser adaptadas. Pelos cálculos do ministério bastariam mil quilômetros para o transporte de cargas. O custo final seria de um 1 milhão de euros por quilômetro, ou 1 bilhão de euros no total.
Ainda não está claro como a energia que os caminhões utilizarão para recarregar as baterias seria cobrada. Na fase de testes, a conta será paga pelo Ministério do Meio Ambiente.
Também não está claro quem arcará com os custos da adaptação dos caminhões ao novo sistema. Pelos cálculos da montadora Scania, que fabricou os protótipos para o teste, um caminhão que pode se recarregar enquanto anda custa de 50% a 75% mais do que um caminhão normal.
Os atuais caminhões que andam apenas com motores elétricos podem rodar no máximo 10 quilômetros até ficarem sem carga. O objetivo é chegar a 60 quilômetros.
Além da Alemanha, a Suécia e os Estados Unidos também têm trechos de “rodovias elétricas“.