A IA poderá atuar como assistente no Meet, sumarizador no Docs, auxiliará com respostas mais inteligentes no Gmail e conseguirá criar apresentações utilizando texto, gráficos e imagens com base em conteúdo disponível no Drive.
O “Gopher” possui 280 milhões de parâmetros, 60% a mais do que o “GPT-3” da OpenAI. A inteligência artificial é significativamente mais precisa em assuntos acadêmicos, mas similar em raciocínio lógico e matemática. Ao construir modelos de linguagem cada vez maiores, pesquisadores acreditam que eventualmente esses modelos alcançarão uma “inteligência geral artificial”, ou seja, a capacidade de compreender qualquer tarefa intelectual como um ser humano. As informações são da Forbes.
Pesquisadores criam ambiente virtual ultra-realista para treinar pessoas e IAs: o “ThreeDWorld” é uma plataforma de uso geral que simula ambientes audiovisuais em alta fidelidade, imitando a riqueza do mundo real e permitindo a interação entre objetos e agentes de acordo com as leis da física. O sistema é único ao ser projetado para investigar tanto comportamentos humanos como treinar redes neurais sintéticas. As informações são do site MIT News.
Desempenho no treinamento de IAs está superando “dramaticamente” a Lei de Moore: aumentos na densidade de transistores seria responsável pelo dobro do desempenho visto recentemente no MLPerf, benchmark padrão da área, mas melhorias em software e novas arquiteturas computacionais produziram um aumento muito maior, de até 11 vezes. Segundo a Nvidia, o desempenho desses sistemas aumentou 20 vezes em três anos e mais de 5 vezes nos últimos 18 meses. As informações são do site IEEE Spectrum.
DAMO Academy da Alibaba ao empilhar lógica e memória em 3D, o chip resolveria o “Gargalo de von Neumann”, uma limitação na circulação de dados entre CPU e memória. O chip foi desenvolvido para aplicações que necessitam de extrema potência de computação — em um teste específico para inteligência artificial, o chip demonstrou desempenho 10 vezes superior a processadores convencionais. As informações são do site PanDaily.
Uma rede neural consegue gerar cenas tridimensionais a partir de imagens 2D cerca de 15 mil vezes mais rápido e utilizando apenas 1% da memória de métodos tradicionais. A técnica possui aplicações generalizadas em computação gráfica e visão computacional, especialmente em cirurgias assistidas por robôs ou robôs-colheitadeiras. As informações são do site MIT News.
DeepMind realiza primeira descoberta matemática significativa: a inteligência artificial do Google descobriu uma conexão inesperada entre duas áreas da matemática pura, topologia e teoria da representação, descobrindo uma nova fórmula para uma conjectura sobre permutações que permanecia sem solução por décadas. O resultado sugere que machine learning pode complementar a pesquisa matemática, orientando intuições sobre problemas e detectando a existência de padrões hipotéticos. As informações são do blog da DeepMind.
GitHub Copilot lança “Labs” dentro do Visual Studio Code: dentro do editor, a barra Labs será um local para experimentos que utilizam a mesma inteligência artificial que roda o Copilot. O primeiro recurso, chamado “Explain”, permite a seleção de um bloco de código arbitrário, com o sistema retornando uma explicação em linguagem simples. As informações são do site do GitHub.
Escritório de advocacia usa IA para determinar autenticidade de pinturas famosas: redes neurais convolucionais são treinadas para examinar pequenos segmentos de obras-primas para analisar e classificar certos padrões, até traços de pincéis. A firma Morgan Lewis, especializada em propriedade intelectual, utilizou a tecnologia para determinar que a pintura “Salvator Mundi”, a mais cara do mundo, vendida por 450 milhões de dólares em 2017, é uma autêntica obra de Leonardo da Vinci, afirmação controversa entre especialistas em história da arte. As informações são do blog da Nvidia.
Disney combina computação gráfica e deepfakes em nova tecnologia: a divisão de inteligência artificial da companhia desenvolveu um método híbrido de simulação facial para filmes, combinando a renderização neural de rostos — que pode produzir olhos e bocas com realismo — e texturas faciais baseadas em computação gráfica tradicional, mais consistentes e adequadas para efeitos visuais. As informações são do site UniteAI.