Cinco planos de ataque atingiram a urna eletrônica: no entanto, segundo o TSE, não houve nenhuma quebra efetiva do processo eleitoral, mas algumas ”barreiras” foram ultrapassadas. Durante seis dias, um total de 29 planos de ataques foram direcionados aos equipamentos e sistemas desenvolvidos para as Eleições de 2022. Uma das equipes utilizou o método conhecido como “chupa cabra”, instalando uma cobertura impressa em 3D em cima do teclado da urna eletrônica, captando a atividade de eleitores. O TSE disse que o teste foi um dos mais produtivos desde 2009. As informações são do TSE e do site Convergência Digital.
“Temos que trabalhar e aperfeiçoar os sistemas. E os testes servem para que possamos aprender com esses ataques de pessoas e grupos externos”, afirmou o coordenador de Sistemas Eleitorais do TSE, José Melo Cruz. A Justiça Eleitoral reconhece que cinco planos foram concluídos com achados relevantes.